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DIVINO PAI ETERNO

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LITURGIA DIÁRIA - COMECE O DIA FELIZ

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segunda-feira

FILME COMPLETO - MOISÉS - OS 10 MANDAMENTOS E O TRAILER - OS 10 MANDAMENTOS - O FILME





OS 10 MANDAMENTOS - O FILME -  ( TRAILER OFICIAL )




FONTE:

YOU TUBE

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA DE PIEDADE - DIA 24/01/2016 - PIEDADE DOS GERAIS - MG



Queridos e amados filhos!
É com muito amor, sabedoria, alegria, paz e silêncio que eu acolho essa linda homenagem das crianças, dos jovens, dos pais e das mães. Acolho também com amor e alegria, a oração belíssima dos peregrinos, dos romeiros, neste lindo momento de graça e de fé. Este é o momento em que o Céu está no meio de nós.
Cada um no silêncio do seu coração, no silêncio de sua alma, sinta-se envolvido pela misericórdia, pela graça de Jesus Misericordioso no meio de nós. Cada um tem um pedido para fazer, aquele pedido que está no silêncio – no íntimo do seu coração. Cada um tem também um agradecimento para fazer a Deus, pela sua vida, pela sua família, pela sua missão, pela sua fé, pela sua confiança, pela sua entrega, pelo seu sim.
O Céu escolheu você hoje para estar aqui, junto da Mãe de Piedade, ouvindo a Palavra de Deus. Vamos pedir ao Divino Espírito Santo que desça sobre nós. Cada um vai pedir no silêncio do seu coração ao Espírito Santo para envolver completamente o seu ser. Você vai pedir ao Espírito Santo a graça de escutar e a sabedoria de viver a Palavra de Deus. O que Deus quer de nós é a vivência.
Deus quer que coloquemos em prática todos os seus ensinamentos. Na verdade é isso que alimenta a nossa espiritualidade em meio a tanta depressão, a tanto sofrimento espiritual, a tanta tristeza, a tanta tristeza interior. Você vai pedir ao Divino Espírito Santo que olhe por você, por você que está aqui hoje, que foi escolhido por Jesus Misericordioso. Quantos são chamados, mas poucas são as pessoas de fé e coragem. Poucas são as pessoas que têm a fé e a coragem de dedicar o domingo ao Senhor – transformando este domingo em um dia de paz, desfrutando da brisa mansa que é Jesus presente no meio de nós, tendo essa linda experiência em meio a este Vale, a estas árvores, a este verde, a esta tarde, indo ao encontro com o Céu – permitindo que as suas dores, as suas feridas sejam curadas por Jesus.
Jesus é a nossa cura! O mundo precisa muito dessa cura. Você precisa muito dessa cura. Mesmo que fisicamente o seu corpo esteja em plena saúde. Vamos zelar pela nossa alma.   Como está triste a criatura humana! Como, nestes tempos de hoje, as pessoas se deixaram levar pelas armadilhas do demônio: os vícios, os pecados, as fraquezas da carne. É na fraqueza da carne onde o demônio mais zomba da humanidade. 
Jesus deu a vida para nos fortalecer espiritualmente nos trazer a santidade, o batismo, a graça de ver além dos olhos – ver com os olhos da fé. Quando estamos aqui, conseguimos ter duas lindas experiências: a de ver com os próprios olhos, para aquele tem olhos para enxergar. E também temos a graça da visão da alma, pois, com os olhos da alma até os cegos conseguem ver.
Vemos que o Brasil e o mundo precisam de Deus. Só Deus pode transformar esta grande família, que são os seus filhos, em filhos santos. O que está destruindo a felicidade desta família, é que o ser humano vive no pecado, vive na ilusão, vive doente. Precisamos ter coragem para buscar uma vida nova. Para ter uma vida nova é preciso que tenhamos boa vontade para buscar a santidade. É preciso renunciar às fraquezas da carne. Se o demônio lhe perseguir pela língua, silencie. Se o demônio lhe perseguir pelos olhos, evite olhar para aquilo que não é bom para você.
O que provoca doenças na humanidade é o pecado. São as fragilidades daquilo que os olhos veem, das palavras pronunciadas pela boca e escutadas pelos ouvidos. Vocês têm de ter sabedoria – principalmente aqueles que lutam para serem pessoas de Deus. Pessoas santas. Sabedoria é fugir das armadilhas do demônio. Não crie oportunidades que o levem a cair nessas armadilhas. Fuja dos maus pensamentos. Mantenha-se em estado de oração. No momento em que você está em oração, você está em estado de graça, está plenamente com Deus.
Evite que seus olhos, sua língua e seus ouvidos sejam frágeis – fracos. Seja forte! Para serem fortes, vocês têm de orar. Orar mesmo. Orar e vigiar! Às vezes é muito fácil.
Eu achei tão lindo quando as crianças fizeram essa oração (Antes da mensagem as crianças agradeceram pelo 10 ano do apostolado do terço das crianças). Elas agradeceram a Deus pela missão que Deus lhes confiou. A missão é a oração do Santo Terço das crianças. As crianças fizeram a Deus alguns pedidos: pediram por elas e pelos jovens. Pediram pelos inocentes para que sejam amados, acolhidos e protegidos. Pediram pela Santa Igreja, pelo clero e pela família cristã, pelos leigos cristãos, o povo de Deus, o povo de fé. Isso significa que as crianças estão orando e vigiando. Elas estão em estado de graça, estão diante de Deus. A criança em estado de graça sabe que hoje os jovens estão perdidos, que as crianças estão sendo abandonadas e que está faltando fé no povo. As crianças estão em vigília. Quando estamos em vigília, oramos pelas necessidades que cada um tem na vida, na caminhada, junto à família e à comunidade.
Você tem hoje uma vida pastoral.  Tem de ser um bom filho de Deus, um filho que cultive uma vida de evangelização. As crianças nos despertaram pelas palavras que brotaram de seus corações, iluminados pela orientação de tantos caminhantes de fé. Elas agradeceram a Deus por tudo de lindo que estão colhendo pela oração do Santo Terço.
Se as pessoas orassem o Santo Terço não teriam tantas decadências. Seriam mais fortes. Estariam de prontidão, enfrentariam as batalhas, venceriam as armadilhas, estariam amando mais suas famílias. O desamor tomou conta das famílias. Ninguém respeita mais, ninguém ama.
Eu estava diante de Jesus refletindo sobre o mundo, sobre as famílias. Jesus disse: “Mãe! O homem nunca esteve tão necessitado de amar a família!”.  Vejo que uma das missões de Jesus é cultivar a misericórdia no coração da família, no coração do povo de Deus. Jesus também disse: “Se quiser um Brasil melhor, comece por você. Ore pelo Brasil. Consagre o Brasil.” Dobrem os joelhos e supliquem a Jesus por misericórdia, neste ano jubilar da Misericórdia Divina. Portanto, peça que o filho atente. Peça! Que o filho atente!
Vejo o quanto as famílias estão sendo destruídas. E serão destruídas mais ainda, se vocês não começarem a seguir o exemplo da oração em casa, junto à família. O desrespeito é total. Quantas pessoas não sabem ter vida de conversão. Elas têm tudo. Recebem amor, carinho, proteção, mas não sabem dizer: “Obrigado Senhor!”. Estão sempre amargas, sem agradecimento, e revoltados. O mundo se perde cada vez mais na materialidade. Jesus já nos alertou: “Tudo passa!”. Você pode usar a sua inteligência e será abençoado por Deus, se usar a sua inteligência para ser feliz. Não seja escravo do mundo. Seja servo de Deus. Acorde! Seja servo de Deus. A Palavra de Deus nos leva a seremos servos do Senhor. Precisamos ser servos do Senhor. Repita junto comigo: “Faça-se em mim, segundo a sua Palavra!”. Isso é ser um servo, uma serva, do Senhor.  Isso é aceitar que a voz de Deus, que a Palavra do Senhor, se manifeste em nós. Ninguém sabe do dia de amanhã. Tão pouco do resto deste dia de hoje, desta tarde deste anoitecer. Sua vida deve e precisa estar nas mãos do Senhor, do Senhor que fez o Céu, que fez a Terra, que fez a cada um de nós e que nos deu a graça de viver o amor, a graça de ser família.
Neste domingo, eu pediria às crianças, que estão sendo tocadas pelo Espírito Santo – em agradecimento pela missão que o Céu lhes confiou – que formem o exército mais soberano e forte da Terra, que é a oração das crianças. Peço que orem pelas famílias, pelas suas famílias, pelas suas casas e pelo seu país. O alvo de destruição do demônio é a família.
Vamos olhar para a natureza. Vamos olhar para algo que nos faz refletir. Chega o momento em que todas as folhas das árvores caem, mas logo depois acontece algo maravilhoso. Vem o sol, a chuva e as árvores ressurgem com novas folhas. Elas ressurgem porque veio o sol e a chuva. Assim também é a família. Se não colocarmos Deus, essas famílias não serão restauradas. Se não colocar Deus em sua casa, dentro de sua casa, ela não será restaurada. Coloque Deus para conduzir você na luta para ter um filho santo, crianças santas e jovens santos. Se não colocar oração, Jesus Eucarístico, batismo, Espírito Santo e Jesus Misericordioso nas famílias, elas não terão condição de se fortalecerem. Só com a oração é que as famílias serão fortes. Porque os ataques do demônio serão terríveis! Então, fica aqui a missão de vocês de orarem pelas suas famílias. Peço principalmente às crianças que orem pela harmonia, pelo carinho e pelo afeto da família.
Eu honro ao Pai. Dou glória e louvores ao Pai pela santa e abençoada família. Eu, Maria, São José e Jesus, damos graças e louvores ao Pai pela doçura pela bondade de Deus e pela simplicidade que encanta a alma da família. Uma família simples é uma família santa, é uma família abençoada. O orgulho faz com que os filhos sejam rebeldes, e que os pais não respeitam a sua família. O orgulho tem destruído a humanidade. Foi por isso que Jesus disse: “Este é o tempo da misericórdia, mas quem não for humilde, não reconhecerá a minha misericórdia!”.
Precisamos de Jesus Misericordioso. Todos nós. Eu Maria, Mãe, preciso porque eu quero ver o triunfo do meu Imaculado Coração. Sei que a graça de Deus fez em mim maravilhas e me concedeu a honra de ser a Virgem Maria. Sei também que todos nós, juntos, precisamos da misericórdia, porque precisamos de um mundo santo, de um mundo de paz.
Eu sou a Mãe! Eu não estou longe de vocês. Estou aqui de corpo e alma, olhando para vocês. Eu sei que o mundo precisa da fonte inesgotável do amor de Jesus Misericordioso sobre a Terra, sobre as famílias, sobre a Santa Igreja. Sejam anunciadores da verdade, porque o Evangelho é a verdade. Que não tenhamos medo de proclamar a Palavra do Senhor. Com grande alegria, quero abençoar a todos os filhos!   
Neste momento, Nossa Senhora abençoa a todos, enquanto cantam: “Dai-nos a bênção...”
Queridos filhos!
Eu abençoei carinhosamente a todos os filhos, a esta linda fraternidade e aos romeiros.  Eu os abençoo com tanto carinho, com desejo de santidade e de felicidade plena em suas almas. Desejo-lhes isso de todo o meu Coração Imaculado de Mãe. Que a paz de Deus, que o silêncio que é a paz reine, na vida de vocês, e os faça muito mais felizes.
Parabenizo aos aniversariantes de hoje e aos filhos que estão completando anos de união matrimonial. Também parabenizo aos filhos que estão completando anos de caminhada aqui nesta comunidade fraterna. Esta é uma caminhada de evangelização. Essas são almas que evangelizam. É filho que se doa a serviço da obra do Senhor! Jesus disse: “Qual é a pessoa a mais feliz? É aquele que vive a vontade de Deus. Aquela que se entrega e trabalha pelo Reino de Deus”.
Que sejam felizes os aniversariantes, que sejam felizes as famílias, que sejam felizes os evangelizadores. Que todos sejam felizes, agradecendo a Deus pela graça de evangelizar, de servir, de poder dizer: “Senhor eis aqui o seu servo! Faça-se em mim segundo a sua santa vontade!”.
Que a Palavra de Deus realize em nós o lindo mistério, que é o mistério da fé. Que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo abençoem e iluminem a cada um de vocês.
Os pedidos que vocês trouxeram no coração já estão no Coração de Jesus.
As flores foram abençoadas para a cura e a libertação dos doentes do corpo e da alma.
Permaneçam em paz, junto a Jesus que é a suave e doce brisa mansa. O Céu me chama e eis aqui a Mãe de Deus!

FONTE:

http://www.valedaimaculadaconceicao.com.br/mensagens-de-2016/item/3090-mensagem-de-24-de-janeiro-de-2016.html

domingo

MENSAGEM DE NOSSA SENHORA DE PIEDADE - 31/JAN/2016 - PIEDADE DOS GERAIS

CLIQUE NO LINK ABAIXO PARA OUVIR A MENSAGEM DE 31/01/2016 - DOMINGO

https://soundcloud.com/m-e-de-piedade/mensagem-de-nossa-senhora-em-31-de-janeiro-de-2016





FONTE:







DOCUMENTÁRIOS HISTÓRICOS - HISTÓRIA DE ISRAEL I - JUDAÍSMO





FONTE:

YOU TUBE :
PABLO DOCUMENTÁRIOS
https://www.youtube.com/embed/pY1nDuiD3L4" 

LITURGIA DOMINICAL - ANO C - 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM - COMUNIDADES DEHONIANAS


         
OBS: TEXTO  ORIGINAL - EM PORTUGUÊS DE PORTUGAL

Tema do 4º Domingo do Tempo Comum



O tema da liturgia deste domingo convida a reflectir sobre o “caminho do profeta”: caminho de sofrimento, de solidão, de risco, mas também caminho de paz e de esperança, porque é um caminho onde Deus está. A liturgia de hoje assegura ao “profeta” que a última palavra será sempre de Deus: “não temas, porque Eu estou contigo para te salvar”.
A primeira leitura apresenta a figura do profeta Jeremias. Escolhido, consagrado e constituído profeta por Jahwéh, Jeremias vai arrostar com todo o tipo de dificuldades; mas não desistirá de concretizar a sua missão e de tornar uma realidade viva no meio dos homens a Palavra de Deus.
O Evangelho apresenta-nos o profeta Jesus, desprezado pelos habitantes de Nazaré (eles esperavam um Messias espectacular e não entenderam a proposta profética de Jesus). O episódio anuncia a rejeição de Jesus pelos judeus e o anúncio da Boa Nova a todos os que estiverem dispostos a acolhê-la – sejam pagãos ou judeus.
A segunda leitura parece um tanto desenquadrada desta temática: fala do amor – o amor desinteressado e gratuito – apresentando-o como a essência da vida cristã. Pode, no entanto, ser entendido como um aviso ao “profeta” no sentido de se deixar guiar pelo amor e nunca pelo próprio interesse… Só assim a sua missão fará sentido.


LEITURA I – Jer 1,4-5.17-19

Leitura do Livro de Jeremias

No tempo de Josias, rei de Judá,
a palavra do Senhor foi-me dirigida nestes termos:
«Antes de te formar no ventre materno, Eu te escolhi;
antes que saísses do seio de tua mãe, Eu te consagrei
e te constituí profeta entre as nações.
Cinge os teus rins e levanta-te,
para ires dizer tudo o que Eu te ordenar.
Não temas diante deles,
senão serei Eu que te farei temer a sua presença.
Hoje mesmo faço de ti uma cidade fortificada,
uma coluna de ferro e uma muralha de bronze,
diante de todo este país, dos reis de Judá e dos seus chefes,
diante dos sacerdotes e do povo da terra.
Eles combaterão contra ti, mas não poderão vencer-te,
porque Eu estou contigo para te salvar».

AMBIENTE

A actividade profética de Jeremias começa por volta de 627/626 a.C. (quando o profeta teria pouco mais de vinte anos) e prolonga-se até depois da queda de Jerusalém nas mãos dos Babilónios (586 a.C.). O cenário dessa actividade é, em geral, o reino de Judá (e, sobretudo, a cidade de Jerusalém).
É uma época muito conturbada, quer a nível político, quer a nível religioso. Judá acabou de sair dos reinados de Manassés (698-643 a.C.) e de Amon (643-640 a.C.), reis ímpios que multiplicaram no país os altares aos deuses estrangeiros e levaram o Povo a afastar-se de Jahwéh. Na época em que Jeremias começa o seu ministério profético, o rei de Judá é Josias (640-609 a.C.): trata-se de um rei bom, que procura eliminar o culto aos deuses estrangeiros e concentrar a vida litúrgica de Judá num único lugar – o Templo de Jerusalém. No entanto, a reforma religiosa levada a cabo por Josias levanta algumas resistências; por outro lado, é uma reforma que é mais aparente do que real: não se pode, por decreto e de repente, corrigir o coração do Povo e eliminar hábitos religiosos cultivados ao longo de algumas dezenas de anos.
É neste ambiente que Jeremias é chamado por Deus e enviado em missão.

MENSAGEM

O texto que nos é proposto apresenta o relato que Jeremias faz do seu chamamento por Deus. Mais do que uma reportagem do “momento” em que Deus chamou o profeta, trata-se de uma reflexão e de uma catequese sobre esse mistério sempre antigo e sempre novo a que chamamos “vocação”.
A vocação profética, na perspectiva de Jeremias, é, em primeiro lugar, um encontro com Deus e com a sua Palavra (“a Palavra do Senhor foi-me dirigida…” – vers. 4). A Palavra marca, a partir daí, a vida do profeta e passa a ser, para ele, a única coisa decisiva.
Em segundo lugar, a vocação é um desígnio divino: foi Deus que escolheu, consagrou e constituiu Jeremias como profeta. Dizer que Deus “escolheu” o profeta (literalmente, “conheceu” – do verbo “yada‘”) é dizer que Deus, por sua iniciativa, estabeleceu desde sempre com ele uma relação estreita e íntima, de forma que o profeta, vivendo na órbita de Deus, aprendesse a discernir os planos de Deus para os homens e para o mundo. Dizer que Deus “consagrou” o profeta significa que Deus o “reservou”, que o “pôs à parte” para o seu serviço. Dizer que Deus “constituiu” o profeta “para as nações” significa que Deus lhe confiou uma missão, missão que tem um alcance universal. Tudo isto, no entanto, resulta da acção e da escolha de Deus, é iniciativa de Deus e não escolha do homem.
Na segunda parte do texto, temos o envio formal do profeta. Ele deve ir “dizer o que o Senhor ordenar”, sem medo nem servilismo, enfrentando os grandes da terra, armado apenas com a força de Deus. É a definição do “caminho profético”, percorrido no sofrimento, no risco, na solidão, no conflito com todos os que se opõem à proposta de Deus. A leitura de hoje termina com um convite à confiança: “não poderão vencer-te, porque Eu estou contigo para te salvar” – vers. 19).
A vida de Jeremias realizou, integralmente, o projecto de Deus. A propósito e a despropósito, Jeremias denunciou, criticou, demoliu e destruiu, edificou e plantou. Não teve muito êxito: a família, os amigos, o povo de Jerusalém, as autoridades, os sacerdotes, viraram-lhe as costas, marginalizaram-no, perseguiram-no e maltrataram-no. No entanto, Jeremias nunca renunciou: Deus invadiu-lhe de tal forma a vida, e a paixão pela Palavra de Deus “apanhou-o” de tal forma, que o profeta viveu até ao fim, com a máxima intensidade, a sua missão.

ACTUALIZAÇÃO

Considerar, para reflexão, as seguintes questões:

• Os “profetas” não são uma classe de animais extintos há muitos séculos, mas são uma realidade com que Deus continua a contar para intervir no mundo e para recriar a história. Quem são, hoje, os profetas? Onde estão eles?

• No Baptismo, fomos ungidos como profetas, à imagem de Cristo. Estamos conscientes dessa vocação a que Deus a todos nos convocou? Temos a noção de que somos a “boca” através da qual a Palavra de Deus se dirige aos homens?

• O profeta é o homem que vive de olhos postos em Deus e de olhos postos no mundo (numa mão a Bíblia, na outra o jornal diário). Vivendo em comunhão com Deus e intuindo o projecto que Ele tem para o mundo, e confrontando esse projecto com a realidade humana, o profeta percebe a distância que vai do sonho de Deus à realidade dos homens. É aí que ele intervém, em nome de Deus, para denunciar, para avisar, para corrigir. Somos estas pessoas, simultaneamente em comunhão com Deus e atentas às realidades que desfeiam o nosso mundo?

• A denúncia profética implica, tantas vezes, a perseguição, o sofrimento, a marginalização e, em tantos casos, a própria morte (Óscar Romero, Luther King, Gandhi…). Como lidamos com a injustiça e com tudo aquilo que rouba a dignidade dos homens? O medo, o comodismo, a preguiça, alguma vez nos impediram de ser profetas?

• Em concreto, em que situações sou chamado, no dia a dia, a exercer a minha vocação profética?


SALMO RESPONSORIAL – Salmo 70 (71)

Refrão: A minha boca proclamará a vossa salvação.

Em Vós, Senhor, me refugio,
jamais serei confundido.
Pela vossa justiça, defendei-me e salvai-me,
prestai ouvidos e libertai-me.

Sede para mim um refúgio seguro,
a fortaleza da minha salvação.
Vós sois a minha defesa e o meu refúgio:
meu Deus, salvai-me do pecador.

Sois Vós, Senhor, a minha esperança,
a minha confiança desde a juventude.
Desde o nascimento Vós me sustentais,
desde o seio materno sois o meu protector.

A minha boca proclamará a vossa justiça,
dia após dia a vossa infinita salvação.
Desde a juventude Vós me ensinais
e até hoje anunciei sempre os vossos prodígios.


LEITURA II – 1 Cor 12,31-13,13

Leitura da Primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios

Irmãos:
Aspirai com ardor aos dons espirituais mais elevados.
Vou mostrar-vos um caminho de perfeição que ultrapassa tudo:
Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos,
se não tiver caridade,
sou como bronze que ressoa ou como címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom da profecia
e conheça todos os mistérios e toda a ciência,
ainda que eu possua a plenitude da fé,
a ponto de transportar montanhas,
se não tiver caridade, nada sou.
Ainda que distribua todos os meus bens aos famintos
e entregue o meu corpo para ser queimado,
se não tiver caridade, de nada me aproveita.
A caridade é paciente, a caridade é benigna;
não é invejosa, não é altiva nem orgulhosa;
não é inconveniente, não procura o próprio interesse;
não se irrita, não guarda ressentimento;
não se alegra com a injustiça,
mas alegra-se com a verdade;
tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.
O dom da profecia acabará,
o dom das línguas há-de cessar,
a ciência desaparecerá;
mas a caridade não acaba nunca.
De maneira imperfeita conhecemos,
de maneira imperfeita profetizamos.
Mas quando vier o que é perfeito,
o que é imperfeito desaparecerá.
Quando eu era criança, falava como criança,
sentia como criança e pensava como criança.
Mas quando me fiz homem, deixei o que era infantil.
Agora vemos como num espelho e de maneira confusa,
depois, veremos face a face.
Agora, conheço de maneira imperfeita,
depois, conhecerei como sou conhecido.
Agora permanecem estas três coisas:
a fé, a esperança e a caridade;
mas a maior de todas é a caridade.

AMBIENTE

Há quem chame a este texto “o Cântico dos Cânticos da nova aliança”. Também se lhe chama, habitualmente, o “hino ao amor”.
À primeira vista, este “elogio do amor” poderia parecer uma página completamente desligada do contexto anterior (a discussão acerca dos carismas). Na realidade, este texto apresenta afinidades claras, tanto a nível literário como a nível temático, com os capítulos precedentes, bem como com os capítulos seguintes. Ainda que possamos retirar este hino do seu contexto, sem que ele perca o sentido, a verdade é que Paulo quer aqui dizer, sem meias palavras e de forma clara e contundente, que só há um carisma absoluto: o amor.

MENSAGEM

Antes de mais, convém dizer que o amor de que Paulo fala aqui é o amor (em grego, “agape”) tal como ele é entendido pelos cristãos: não é o amor egoísta, que procura o próprio bem, mas o amor gratuito, desinteressado, sincero, fraterno, que se preocupa com o outro, que sofre pelo outro, que procura o bem do outro sem esperar nada em troca. Desse tipo de relacionamento, nasce a Igreja – a comunidade dos que vivem o “agape”.
O nosso texto desenvolve-se em três estrofes. Na primeira (13,1-3), Paulo sustenta que, sem amor, até as melhores coisas (a fé, a ciência, a profecia, a distribuição de esmolas pelos pobres) são vazias e sem sentido. Só o amor dá sentido a toda a vida e a toda a experiência cristã.
Na segunda estrofe (13,4-7), Paulo apresenta literariamente o amor como uma pessoa e sugere que ele é a fonte e a origem de todos os bens e qualidades. A propósito, Paulo enumera quinze características ou qualidades do verdadeiro amor: sete destas qualidades são formuladas positivamente e as outras oito de forma negativa; mas todas elas se referem a coisas simples e quotidianas, que experimentamos e vivemos a todos os instantes, a fim de que ninguém pense que este “amor” é algo que só diz respeito aos santos, aos sábios, aos especialistas.
A terceira estrofe (13,8-13) estabelece uma comparação entre o amor e o resto dos carismas. A questão é: este amor de que se disseram coisas tão bonitas é algo imperfeito, temporal e caduco como o resto dos carismas? Este amor – responde Paulo – não desaparecerá nunca, não mudará jamais. Ele é a única coisa perfeita; por isso permanecerá sempre. Fica, assim, confirmada a superioridade incontestável do amor frente a qualquer outro carisma – por muito que seja apreciado pelos coríntios ou por qualquer comunidade cristã, no futuro.

ACTUALIZAÇÃO

Para reflectir, ter em conta as seguintes questões:

• O amor cristão – isto é, o amor desinteressado que leva, por pura gratuidade, a procurar o bem do outro – é, de acordo com Paulo, a essência da experiência cristã. É esse o amor que me move? Quando faço algo, partilho algo, presto algum serviço, é com essa atitude desinteressada, de puro dom?

• Desse amor partilhado nasce a comunidade de irmãos a que chamamos Igreja. O amor que une os vários membros da nossa comunidade cristã é esse amor generoso e desinteressado de que Paulo fala? Quando a comunidade cristã é palco de lutas de interesses, de ciúmes, de rivalidades egoístas, que testemunho de amor está a dar?


ALELUIA – Lc 4,18

Aleluia. Aleluia.

O Senhor enviou-me a anunciar a boa nova aos pobres,
a proclamar aos cativos a redenção.


EVANGELHO – Lc 4,21-30

Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São Lucas

Naquele tempo,
Jesus começou a falar na sinagoga de Nazaré, dizendo:
«Cumpriu-se hoje mesmo
esta passagem da Escritura que acabais de ouvir».
Todos davam testemunho em seu favor
e se admiravam das palavras cheias de graça
que saíam da sua boca.
E perguntavam:
«Não é este o filho de José?»
Jesus disse-lhes:
«Por certo Me citareis o ditado:
‘Médico, cura-te a ti mesmo’.
Faz também aqui na tua terra
o que ouvimos dizer que fizeste em Cafarnaum».
E acrescentou:
«Em verdade vos digo:
Nenhum profeta é bem recebido na sua terra.
Em verdade vos digo
que havia em Israel muitas viúvas no tempo do profeta Elias,
quando o céu se fechou durante três anos e seis meses
e houve uma grande fome em toda a terra;
contudo, Elias não foi enviado a nenhuma delas,
mas a uma viúva de Sarepta, na região da Sidónia.
Havia em Israel muitos leprosos no tempo do profeta Eliseu;
contudo, nenhum deles foi curado,
mas apenas o sírio Naamã».
Ao ouvirem estas palavras,
todos ficaram furiosos na sinagoga.
Levantaram-se, expulsaram Jesus da cidade
e levaram-n’O até ao cimo da colina
sobre a qual a cidade estava edificada,
a fim de O precipitarem dali abaixo.
Mas Jesus, passando pelo meio deles,
seguiu o seu caminho.

AMBIENTE

Estamos na sequência do episódio que a liturgia de domingo passado nos apresentou. Jesus foi a Nazaré, entrou na sinagoga, foi convidado a ler um trecho dos Profetas e a fazer o respectivo comentário… Leu uma citação de Is 61,1-2 e “actualizou-o”, aplicando o que o profeta dizia, a Si próprio e à sua missão: “cumpriu-se hoje mesmo este trecho da Escritura que acabais de ouvir”.
O Evangelho de hoje apresenta a reacção dos habitantes de Nazaré à acção e às palavras de Jesus.

MENSAGEM

O episódio da sinagoga de Nazaré é, já o dissemos atrás, um episódio “programático”: a Lucas não interessa descrever de forma coerente e lógica um episódio em concreto acontecido em Nazaré por altura de uma visita de Jesus, mas enunciar as linhas gerais do programa que o Messias vai cumprir – linhas que o resto do Evangelho vai revelar.
O programa de Jesus é, como vimos a semana passada (o texto de Is 61,1-2 e o comentário posterior de Jesus demonstram-no claramente), a apresentação de uma proposta de libertação aos pobres, marginalizados e oprimidos. No entanto, esse “caminho” não vai ser entendido e aceite pelo povo judeu (isto é, os “da sua terra”), que estão mais interessados num Messias milagreiro e espectacular. Os “seus” rejeitarão a proposta de Jesus e tentarão eliminá-l’O (anúncio da morte na cruz); mas a liberdade de Jesus vence os inimigos (alusão à ressurreição) e a evangelização segue o seu caminho (“passando pelo meio deles, seguiu o seu caminho”), até atingir os que estão verdadeiramente dispostos a acolher a salvação/libertação (alusão a Elias e Eliseu que se dirigiram aos pagãos porque o seu próprio povo não estava disponível para escutar a Palavra de Deus).
Neste texto programático – já o dissemos, também, a semana passada – Lucas anuncia o caminho da Igreja: a comunidade crente toma consciência de que, em continuidade com o caminho de Jesus, a sua missão é levar a Boa Nova aos pobres e marginalizados – como Elias fez com uma viúva de Sarepta ou como Eliseu fez com um leproso sírio. Se percorrer esse caminho, a Igreja viverá na fidelidade a Cristo.

ACTUALIZAÇÃO

A reflexão sobre este texto pode considerar as seguintes questões:

• “Nenhum profeta é bem recebido na sua terra”. Os habitantes de Nazaré julgam conhecer Jesus, viram-n’O crescer, sabem identificar a sua família e os seus amigos mas, na realidade, não perceberam a profundidade do seu mistério. Trata-se de um conhecimento superficial, teórico, que não leva a uma verdadeira adesão à proposta de Jesus. Na realidade, é uma situação que pode não nos ser totalmente estranha: lidamos todos os dias com Jesus, somos capazes de falar algumas horas sobre Ele; mas a sua proposta tem impacto em nós e transforma a nossa existência?

• “Faz também aqui na terra o que ouvimos dizer que fizestes em Cafarnaum” – pedem os habitantes de Nazaré. Esta é a atitude de quem procura Jesus para ver o seu espectáculo ou para resolver os seus problemazinhos pessoais. Supõe a perspectiva de um Deus comerciante, de quem nos aproximamos para fazer negócio. Qual é o nosso Deus? O Deus de quem esperamos espectáculo em nosso favor, ou o Deus que em Jesus nos apresenta uma proposta séria de salvação que é preciso concretizar na vida do dia a dia?

• Como na primeira leitura, o Evangelho propõe-nos uma reflexão sobre o “caminho do profeta”: é um caminho onde se lida, permanentemente, com a incompreensão, com a solidão, com o risco… É, no entanto, um caminho que Deus nos chama a percorrer, na fidelidade à sua Palavra. Temos a coragem de seguir este caminho? As “bocas” dos outros, as críticas que magoam, a solidão e o abandono, alguma vez nos impediram de cumprir a missão que o nosso Deus nos confiou?


ALGUMAS SUGESTÕES PRÁTICAS PARA O 4º DOMINGO DO TEMPO COMUM
(adaptadas de “Signes d’aujourd’hui”)

1. A PALAVRA MEDITADA AO LONGO DA SEMANA.
Ao longo dos dias da semana anterior ao 4º Domingo do Tempo Comum, procurar meditar a Palavra de Deus deste domingo. Meditá-la pessoalmente, uma leitura em cada dia, por exemplo… Escolher um dia da semana para a meditação comunitária da Palavra: num grupo da paróquia, num grupo de padres, num grupo de movimentos eclesiais, numa comunidade religiosa… Aproveitar, sobretudo, a semana para viver em pleno a Palavra de Deus.

2. A ASSEMBLEIA, UM POVO DE IRMÃOS.
O célebre hino à caridade de Paulo, que a segunda leitura nos dá para meditar, recorda como é importante a caridade entre irmãos… na assembleia! É aí que deve acontecer em primeiro lugar a atenção ao outro, o acolhimento do outro, o respeito pelo outro. Parafraseando São Paulo, poderíamos dizer: “Podemos cantar os mais belos cânticos do mundo, mas se nos falta o amor fraterno, nada somos!” Na missa, Cristo manifesta a sua presença: na sua Palavra; sob as espécies do pão e do vinho; na pessoa do sacerdote; e na assembleia reunida em seu nome! Será que uma assembleia, cujos membros se comportam como “desconhecidos”, manifesta verdadeiramente a presença do Senhor da Vida?

3. ORAÇÃO NA LECTIO DIVINA.
Na meditação da Palavra de Deus (lectio divina), pode-se prolongar o acolhimento das leituras com a oração.

No final da primeira leitura:
“Deus, Tu que nos conheces melhor que ninguém, Tu que és a nossa força na provação e que estás ao nosso lado para nos libertar, nós Te damos graças.
Nós Te pedimos por todos os profetas de hoje, por aqueles que resistem aos poderosos pedindo o respeito pelos pobres e pelos fracos, por aqueles que mostram ao nosso mundo o caminho de uma vida mais justa e mais libertadora”.

No final da segunda leitura:
“Pai, nós Te damos graças pelo teu amor infinito, que nos revelaste em Jesus, teu Filho, porque Ele teve paciência, esteve ao serviço, não procurou o seu interesse, tudo suportou, fez-Te confiança em tudo.
Nós Te recomendamos todas as famílias cristãs: enche-as do teu Espírito de amor, como nós Te pedimos na celebração dos casamentos”.

No final do Evangelho:
“Deus fiel e paciente, bendito sejas pela mensagem de graça que saía da boca do teu Filho Jesus. Nós Te bendizemos pelos profetas que enviaste outrora aos pagãos, porque Tu queres a salvação e a felicidade de todos os homens.
Nós Te pedimos pelas nossas cidades, onde a mensagem do Evangelho provoca as mesmas oposições e rejeições que outrora em Nazaré. Que o teu Espírito sustente a nossa fé”.

4. BILHETE DE EVANGELHO.
Jesus não deixa ninguém indiferente. Os seus compatriotas admiram-se, espantam-se com o seu ensino, ficam furiosos, tentam expulsá-los da cidade… Mas é em Nazaré que Jesus inicia a sua pregação. As pessoas sabem quem Ele é, conhecem a sua profissão, a sua família, mas ignoram o seu mistério. Como poderiam imaginar que Ele vem de Deus, que é o Filho de Deus? É necessário o tempo de provação para que os seus olhos se abram, os olhos da fé postos à prova pela morte e ressurreição do seu compatriota. E, vemo-lo bem ao longo de todo o Evangelho, são aqueles que nunca ninguém imaginou que vão fazer acto de fé e beneficiar das palavras e dos gestos de salvação do Filho de Deus. Como os profetas Elias e Eliseu, Jesus manifesta que Deus ama todos os homens; a salvação que veio trazer é oferecida a toda a humanidade.

5. À ESCUTA DA PALAVRA.
Sabemos como as multidões são versáteis. Basta ver a atitude da multidão em Jerusalém: ora aclama Jesus, ora pede a sua more. A mesma versatilidade acontece com os habitantes de Nazaré. Têm reacções diferentes e interrogam-se, pois conhecem bem a identidade familiar de Jesus. Jesus avança no seu ensino e faz referência a dois episódios do Antigo Testamento, no tempo de Elias e de Eliseu: a viúva estrangeira e o general sírio, que beneficiam dos gestos salvíficos de Deus e não os filhos de Israel! Por outras palavras, diz que os habitantes de Nazaré são como os seus antepassados: não acolhem o tempo da visita de Deus. Da admiração, os habitantes passam ao ódio. E nós, hoje? Interroguemo-nos sobre a nossa atitude para com Jesus: a sua palavra surpreende-nos? Pomos de lado as suas palavras que nos provocam, para não nos pormos em questão? Preferimos ficar na nossa tranquilidade?

6. ORAÇÃO EUCARÍSTICA.
Pode-se escolher a Oração Eucarística II, cujos temas estão em harmonia com os do Evangelho.

7. PALAVRA PARA O CAMINHO…
No hino de Paulo que lemos neste domingo e que é uma das suas páginas mais célebres, o apóstolo indica-nos “um caminho superior a todos os outros”: não o caminho do amor-paixão, não o caminho do amor-amizade, mas o caminho do amor-caridade: o caminho da agapè. E para falar deste amor, em vez de dar definições, ele mostra-o em acção e utiliza 15 verbos: ter paciência, servir, não invejar, não se vangloriar, não se orgulhar, etc. Este hino eleva-nos, inflama-nos… mas proíbe-nos de sonhar: estes 15 verbos são verbos para a acção! Uma sugestão: reler este texto, substituindo “caridade” por “Cristo”. A agapè é Cristo que ama em nós!



FONTE:

UNIDOS PELA PALAVRA DE DEUS
PROPOSTA PARA
ESCUTAR, PARTILHAR, VIVER E ANUNCIAR A PALAVRA NAS COMUNIDADES DEHONIANAS
Grupo Dinamizador:
P. Joaquim Garrido, P. Manuel Barbosa, P. José Ornelas Carvalho
Província Portuguesa dos Sacerdotes do Coração de Jesus (Dehonianos)
Rua Cidade de Tete, 10 – 1800-129 LISBOA – Portugal
Tel. 218540900 – Fax: 218540909
portugal@dehonianos.org – www.dehonianos.org





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