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terça-feira

ASSISTA O TRAILLER DO FILME - PAULO, O APÓSTOLO DE CRISTO - ALETEIA.ORG

Créditos: https://pt.aleteia.org/2018/02/01/assista-ao-trailer-do-novo-filme-paulo-apostolo-de-cristo/



ESTRELADO POR JIM CAVIEZEL - ATOR DA PAIXÃO DE CRISTO

Será lançado em 28 de março e terá atuação de Jim Caviezel, que interpretou Jesus em "A Paixão de Cristo"

Foi lançado nesta semana o trailer do novo filme “Paulo, Apóstolo de Cristo”, protagonizado pelo próprio São Paulo (interpretado por James Faulkner) e pelo evangelista São Lucas (papel de Jim Caviezel, que interpretou Jesus em “A Paixão de Cristo”).
No roteiro, segundo o website oficial do filme, São Lucas arrisca a vida para viajar até Roma e visitar São Paulo, que está preso à espera da execução. Na época, os cristãos estavam sendo brutalmente perseguidos pelo imperador Nero. O filme mostra a tenacidade de São Paulo, que, mesmo na prisão, continua evangelizando mediante as epístolas que escreve para as comunidades cristãs, bem como os desafios de São Lucas para proclamar o Evangelho.

Testemunho de Jim Caviezel

Em entrevista ao popular jornal norte-americano USA Today, o ator Jim Caviezel destacou a importância da conversão de Saulo de Tarso, que, antes de se tornar São Paulo, foi um cruel perseguidor de cristãos. Em uma das cenas, São Paulo impede São Lucas de exortar o povo a reagir pela força contra a opressão romana, ainda que essa reação fosse justa: ele enfatiza, nesse momento, o significado do perdão. Caviezel comenta:
“O perdão não começa com o amor simplesmente, mas com um amor ardente. É fácil amar as pessoas que gostam do que você pensa. É mais difícil tratar alguém que tenha uma visão contrária com a mesma dignidade e respeito com que você trataria um amigo. Esta é a mensagem central deste filme”.
O filme será lançado em 28 de março.
NO BRASIL, SERÁ LANÇADO EM MAIO.



domingo

O Domingo – Seminário Litúrgico Catequético - PALAVRA - 4º Domingo da Quaresma - 2018 - Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp



PARA ALÉM DA RAZÃO

Deus nos ama com amor imenso. Um amor que nossa linguagem não é capaz de expressar. Até tentamos. Mas não alcançamos. Jesus Cristo é a prova concreta desse amor. “Ele esvaziou-se a si mesmo e tomou a forma de servo, tornando-se semelhante aos homens” (Fl 2,7). Experimentou na própria carne as dores da humanidade. Nada que é humano é estranho a Deus.

Nosso coração deveria sempre se alegrar, ser repleto de gratidão; pois, apesar de nossas fraquezas, jamais somos abandonados pelo Senhor da vida. Seu amor por nós é tanto, que ele não fica relembrando nossas faltas, nossos pecados. Se nosso Senhor amasse somente quem fosse “certinho”, estaríamos “fritos”. “Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por meio dele” (Jo 3,17).

Sabemos que nem sempre nossas atitudes correspondem ao seu amor por nós. Mas podemos aprender com ele, o qual, “com a vida e a palavra, anunciou ao mundo que Deus é Pai e cuida de todos como filhos e filhas” (Oração Eucarística VI-D).

Mesmo diante de nossas maiores fraquezas, jamais o Senhor nos deixa sozinhos. Ao contrário, põe-nos no colo e nos carrega nos braços. A cruz é o grande sinal do amor incondicional de Deus por nós. Jesus, com os braços abertos na cruz, não abraça o vácuo. Seus braços abertos são para nos abraçar a todos e nos consolar em toda tribulação.

Um risco seria querer comprar Deus. Não, ao Senhor ninguém engana. Pode ser que, por vezes, pelo fato de estar na Igreja, de participar dos sacramentos, de devolver o dízimo e tudo o mais, alguém tenha a tentação de se sentir melhor do que os outros.

Jesus jamais se orgulhou ou se mostrou melhor do que os outros. Na verdade, sabia acolher os que eram considerados os mais errados daquele tempo, combatendo preconceitos; e chegou a dizer aos que se consideravam “certinhos”: “Os cobradores de impostos e as prostitutas vão entrar no reino de Deus antes de vocês” (Mt 21,31).

Neste tempo da Quaresma, tempo favorável, abramos o coração ao amor misericordioso de Deus. Que nossos gestos e palavras sejam inspirados em Jesus Cristo. Meditemos a sua Palavra e nos deixemos guiar pelo Espírito, que é o vínculo perfeito do amor. A vida tem sentido quando deixamos que Deus seja tudo em nós.

FONTE

O Domingo – Palavra  - PAULUS EDITORA

O objetivo deste periódico é celebrar a presença de Deus na caminhada do povo e servir às comunidades eclesiais na preparação e realização da Liturgia da Palavra. Ele contém as leituras litúrgicas de cada domingo, proposta de reflexão, cantos do Hinário litúrgico da CNBB e um artigo que trata da liturgia do dia ou de algum acontecimento eclesial.




TODA VERDADE É VERDADE DE DEUS - ALAN SHLENON




Imagine um químico ateu no século XIX, usando métodos científicos para estudar a água. Depois de realizar seus experimentos, ele conclui que a água é feita de dois átomos de hidrogênio e um átomo de oxigênio. Em outras palavras, ele descobre que a água é H20. Ele utilizou princípios científicos seculares para adquirir um pouco de conhecimento anteriormente desconhecido para o mundo. Sua descoberta é anticristã? Viola a verdade bíblica? Esse novo conhecimento é contrário a Deus?

A resposta para todas estas perguntas é um sonoro “não”. O cientista descobriu algo verdadeiro sobre o mundo em que nós vivemos. Embora ele não tenha usado uma fonte bíblica ou religiosa, isto não retira sua credibilidade. Se se descobre que algo é verdadeiro, é verdade para você, é verdade para mim, e é verdade para Deus. Uma descoberta científica feita por um ateu é tão verdadeira quanto o ensino bíblico de que Deus é amor ou de que Cristo morreu pelos nossos pecados. Toda a verdade é verdade de Deus, independente de como alguém adquire esse conhecimento.

Isto se dá porque a pesquisa científica é um método epistemológico. Esta é uma forma bonita de dizer que é uma ferramenta para descoberta de conhecimento sobre o mundo onde vivemos. É importante lembrar, contudo, que é apenas uma ferramenta e não a única ferramenta.

Nós podemos aprender sobre nós mesmos, o mundo e o universo por meio de vários métodos. Podemos usar testemunhos (relatos de outras pessoas), lógica (2+2=4), introspecção (o que estou experimentando dentro de mim?) o método científico (observação e experimentos), pesquisa histórica (estudar relatos escritos do passado), e revelação divina (a Bíblia). O conhecimento adquirido de qualquer um destes métodos é igualmente verdadeiro. Na verdade Deus tornou estes métodos disponíveis a nós. Isto implica nas três seguintes coisas:

1: O método científico não deve ser contrastado com a revelação bíblica: Como mencionado anteriormente, uma descoberta científica não é anti-Deus ou anticristã. O conhecimento adquirido de experimentos e observação nos diz coisas verdadeiras sobre o mundo que até mesmo Deus considera verdadeiras. É por isso que é frustrante quando a ciência é contraposta à fé. Não há nada anticientífico acerca da visão de mundo cristã.

Na verdade, devemos esperar que o conhecimento adquirido da observação do nosso mundo vai se conformar com o conhecimento oriundo da divina revelação, sempre que ambos se sobreponham. Por exemplo, a evidência cosmológica moderna indica que o universo começou a existir em um determinado ponto do passado. Este fato, contudo, foi ensinado no primeiro capítulo de Gênesis, vários milênios atrás.

Isto não deveria nos surpreender. Deus fala por meio das Escrituras, ao que nos referimos como revelação especial. Ele também fala por meio de seu mundo criado, ao que nós chamamos de revelação geral. Ambas são de Deus e devem validar uma à outra, contanto que sejam adequadamente interpretadas, o que nos leva ao segundo ponto.

2: Tanto os resultados científicos quanto a revelação bíblica devem ser interpretados: Eu ouço a frase “A ciência nos diz que…” com uma certa frequência. Perdoem-me por declarar o óbvio, mas a ciência não nos diz nada. Ela não é uma pessoa e não pode falar. Pessoas realizam experimentos e fazem observações. Então elas registram os resultados. Estes resultados, contudo, são interpretados de diferentes formas por pessoas com diferentes visões de mundo.

É por isso que é importante distinguir entre dados científicos e sua interpretação. Por exemplo, a pesquisa científica revelou que os morcegos tem dois ossos em seu antebraço, assim como os humanos. Isso é o que os dados revelam. Alguns interpretam estes dados como evidência de que tanto os morcegos quanto os humanos tem um ancestral em comum e que a evolução darwiniana levou a uma estrutura de antebraço similar. Outros interpretam isto como evidência de que tanto os morcegos como os humanos tem um designer comum, que usou uma estrutura similar em ambas as criaturas.

Também há uma necessidade de interpretação ao ler as Escrituras. Eu ouço com frequência cristãos declararem que “Deus claramente diz…” sobre alguma discussão teológica. Deve ficar claro que as palavras estão em uma passagem bíblica, mas o que estas palavras significam (sua interpretação) é outra coisa.

Por favor, não entenda que estou dizendo que a Bíblia é enigmática ou que a interpretação de cada um é igualmente válida. Este não é o meu ponto. Deus é claro a respeito de sua mensagem nas Escrituras. Alguns versos que são discutidos, contudo, requerem uma interpretação mais cuidadosa.

3: Os cristãos devem aprender a abraçar todos os métodos de descoberta da verdade: A maioria das pessoas não são cristãs e não consideram as declarações bíblicas como verdadeiras. Se quisermos ser embaixadores sagazes de Cristo, devemos aprender a usar o conhecimento adquirido nas Escrituras e os meios seculares como a ciência. Dessa forma, poderemos persuadir as pessoas usando quaisquer recursos que a nossa audiência considere autoritativo.

Entender a natureza dual da revelação de Deus – na Escritura e no mundo criado – ajuda a evitar o erro de contrapor a ciência à fé, constrói nossa credibilidade perante outros e alavanca fontes de autoridade que muitos não-crentes consideram críveis. Tudo isso importa porque o nosso objetivo é o Evangelho, fazê-lo conhecido a todo o mundo.

FONTE

BLOG NÃO MORDA A MAÇÃ.COM

Autor: Alan Shlemon
Tradução: Juliana Pellicer Ruza



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