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domingo

AS MAIS LINDAS MÚSICAS DE LOUVOR E ADORAÇÃO 2 - EVANGÉLICAS E CATÓLICAS

TODOS OS VÍDEOS FAZEM PARTE DA  PLAYLIST - AS MAIS LINDAS MÚSICAS DE LOUVOR E ADORAÇÃO EVANGÉLICAS E CATÓLICAS NO YOU TUBE -

ACESSEM O LINK ABAIXO PARA CONHECER TODA A PLAYLIST (30 VÍDEOS).

https://www.youtube.com/watch?v=AIZd82Jc1O8&list=PLfpVHsBEy9_cTwfAciQRbm_06bZ2OTHG4 

PADRE MARCELO ROSSI - EU TE AMO TANTO, TANTO, TANTO



 VIM PARA ADORAR-TE - EM INGLÊS SEM LEGENDAS



Here I Am To Worship
Hillsong Music Australia

Light of the world You stepped down into the darkness
Opened my eyes let me see
Beauty that made this heart adore You
Hope of a life spent with You

(Chorus)

Here I am to worship Here I am to bow down
Here I am to say that You're my God
You're altogether lovely, altogether worthy
Altogether wonderful to me

King of all days Oh so highly exalted
Glorious in heaven above
Humbly You came to the earth You created
All for love's sake became poor

I'll never know how much it cost
To see my sin upon that cross

Call upon the Name of the Lord and be saved
Call upon the Name of the Lord and be saved


HERE I AM TO WORSHIP - (COM LEGENDA EM INGLÊS:)


TRADUÇÃO DO INGLÊS:

Here I Am To Worship.
Intérprete: Saddleback Church Worship.
Tradução: Vim para adorar-te.

Luz das nações que dissipa as trevas.
Abre os meus olhos pra ver.
Lindo tu és, eu só quero adorar-te.
Dar os meus dias pra ti.

Vim para adorar-Te.
Vim para prostrar-me.
Vim para dizer-te és meu Deus.
Totalmente amável.
Totalmente digno.
És maravilhoso para mim.

Rei sobre todos tú és exaltado.
Entronizado nos céus.
Humildemente viestes a terra.
Se entregou por amor.

Vim para adorar-Te.
Vim para prostrar-me.
Vim para dizer-te és meu Deus.
Totalmente amável.
Totalmente digno.
És maravilhoso para mim.

Não saberei quanto custou ver meus pecados lá na cruz.

Vim para adorar-Te.
Vim para prostrar-me.
Vim para dizer-te és meu Deus.
Totalmente amável.
Totalmente digno.
És maravilhoso para mim.
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Senhor,
Que Tua Luz
brilhe sempre em nossa 
trajetória...
Que Tua misericórdia
nos perdoe e nos converta
ao Teu Divino coração!
Que a Tua palavra
transcenda nossos limites
e nos santifique!
Abençoe nossos dias,
nossas vidas, nossos sonhos,
nossas famílias...nossos amigos!
Que possamos a cada dia
alcançar tudo que planejaste
para cada um de nós!
Obrigada  Senhor,
meu coração
 se enche de júbilo
por poder Ti louvar 
e bendizer, enquanto
tenho vida e saúde!

Márcia MSA
06/07/99







MISERICORDIA 
                                JORGE PAI E JORGE FILHO
Me sinto Perdido
Jesús me consola
hoje de joelhos
venho clamar-te
Misericordia!

Toma minha vida
e me  renova
vem me Transformar
em um novo ser
Misericórdia!

Pai me Perdoa
Por tantos pecados
quero ser curado
e clamo a Jesús
Misericordia!

Devo renegar
as coisas do mundo
Que me afastavam
da Tua Graça
Misericordia!

Misericordia
Sim Jesús
Misericordia
Vem me conduz
Misericordia
Misericordia, ah, ah!

Já posso sentir
ALELUIA,
Tuas me Mãos amparam
Tu és meu Deus!
Tu és Piedoso
Misericordioso, Jesús
Te adoro!
Tu es Piedoso,
Sim Jesús,
Misericordioso,
vem me conduz!
Tu es Piedoso
Jesús Te adoro!

Vem me Perdoa
Por tantos pecados
quero ser curado
e clamo a Jesús
Misericordia!

Misericordia,
sim Jesús,
Misericordia
Vem me conduz
Misericordia,
Misericordia, ah ... ah ...

Repetir:
Já posso sentir..0
Aleluia ... ,,,
............. 
Jesus te adoro, oh, oh...

Diariamente Ouçam às 15 horas, A Hora da Misericordia na Rádio Gospa Mira 105.7 FM - Daqui de Belo Horizonte. Também poderão ouvir On Line, através do link - RÁDIO GOSPA MIRA      105,7 FM e / ou  http://tunein.com/radio/R% C3% A1dio-Gospa-Mira-FM-1057-s97381 /  , ou neste menu de PÁGINAS , caso residam em outro Estado do Brasil ou no exterior!

Obrigada a todos! 

Márcia MSA





quinta-feira

VIDA PASTORAL - ROTEIROS HOMILÉTICOS - PAULUS - 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO C - POR CELSO LORASCHI

Roteiros homiléticos

12 de junho – 11º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Por Celso Loraschi
 
O PERDÃO DOS PECADOS: VIDA NOVA
I. INTRODUÇÃO GERAL
Os textos deste domingo tratam do tema do perdão dos pecados. A compreensão a respeito desse assunto vai se aperfeiçoando ao longo da tradição judaico-cristã. Deus se revela como misericórdia. Ele perdoa ao pecador arrependido por maior que possa ser o pecado por este cometido. O reconhecimento da transgressão à lei divina e o arrependimento sincero demonstram a determinação de deixar-se conduzir pela vontade de Deus, manifestada nas palavras do profeta. É o que podemos constatar na atitude do rei Davi perante a denúncia do profeta Natã (I leitura). Jesus exerce o poder de perdoar pecados, mesmo contestado pelos adversários. Ele é o rosto misericordioso de Deus presente no meio da humanidade pecadora. O perdão de Jesus revela que sua prioridade é a pessoa humana, chamada a ser livre e íntegra (Evangelho). O perdão é a manifestação da justiça de Deus baseada não nos méritos humanos, mas na grandeza de seu amor. Todos somos pecadores e necessitados da intervenção divina para nos salvar. Jesus Cristo, pela sua morte, redimiu-nos dos pecados e nos resgatou para a vida. Pela fé acolhemos essa graça e nos deixamos moldar por Jesus Cristo (II leitura). O perdão que Deus nos concede gratuitamente nos torna capazes de amar como ele nos ama, superando todo egoísmo e construindo relações justas e fraternas.
II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS
1. I leitura (2Sm 12,7-10.13): Deus perdoa ao pecador arrependido
Davi foi ungido para governar o povo de Israel. Deus o abençoou e o defendeu das armadilhas dos inimigos. Como escolhido de Iahweh, deveria agir exemplarmente e seguir os mandamentos. No ápice de seu poder, porém, Davi esquece-se de servir a Deus e abnegar-se em favor do povo. Enquanto seus soldados estão em batalha, Davi permanece tranquilamente em seu palácio, usufruindo de uma vida mansa e descomprometida. Deixa-se conduzir pela luxúria e comete a primeira violação grave: adultério com Betsabeia, a mulher de Urias, general de seu exército. Ao constatar que ela engravidara, o rei deixa-se conduzir pelo orgulho e comete a segunda violação grave: assassinato. Manda que posicionem Urias no lugar mais perigoso numa guerra contra os amonitas, a fim de que fosse ferido e morresse. O desrespeito a esses dois mandamentos da Lei de Deus lhe valeria a morte (cf. Lv 20,10 e 24,17).
Davi parece não dar-se conta da gravidade de seus pecados. O poder obscureceu a sua consciência. Deus, porém, que perscruta os corações, envia o profeta Natã, que, ao apresentar-se ao rei, lhe conta uma história de dois homens: um rico que retira de um pobre o único bem que este possuía (cf. 2Sm 12,1-4). Davi, na sua pretensão de justo, mostra-se indignado contra tal explorador. Natã, então, aponta o culpado: “Esse homem és tu!” Lembra-lhe toda a trajetória da sua vida e como Deus lhe manifestou o seu amor. Os pecados de Davi não consistiram numa traição somente a Urias, mas a todo o povo de Israel e ao próprio Deus.
A intervenção do profeta Natã acorda a consciência adormecida de Davi, que reconhece seu pecado e se arrepende com sinceridade. Deus lhe perdoa e o livra da morte. Porém não o livra das consequências provenientes de suas faltas. A responsabilidade dos atos deve ser assumida. O perdão, de todo modo, proporciona a nova oportunidade de entrar na dinâmica do amor de Deus. Davi pode voltar a governar com justiça, respeitando a Lei de Deus e o direito de todas as pessoas à vida digna. O perdão reconduz a pessoa arrependida ao caminho da vontade divina.
2. Evangelho (Lc 7,36-8,3): Jesus, o rosto misericordioso de Deus
O Evangelho de Lucas aprofunda, de maneira especial, o tema da misericórdia. É o caminho que proporciona a inclusão de todas as pessoas na proposta de amor e salvação revelada em Jesus. A casa de Simão, o fariseu, serve de cenário para a mensagem a ser assimilada e jamais esquecida pelas comunidades cristãs. O fariseu convida Jesus para comer com ele, em sua casa. Casa e comida são dois elementos que apontam para o projeto de “comunhão de mesa”. As comunidades primitivas reuniam-se nas casas para atualizar a memória de Jesus, a oração, a partilha da comida e a ceia.
Sentar-se à mesma mesa representava a determinação de relacionar-se na igualdade e na fraternidade, sem discriminação de raça, sexo ou classe social, expressando as mesmas convicções religiosas. Esse projeto, porém, não foi tão tranquilo. A dificuldade maior se deu na relação entre cristãos de origem judaica e cristãos gentios. Além disso, na época da redação do Evangelho de Lucas, percebe-se forte tendência de discriminar as mulheres, abafando o seu protagonismo na animação das comunidades cristãs.
O fato de Jesus aceitar o convite do fariseu demonstra que o mestre não faz acepção de pessoas. Sente-se livre em qualquer ambiente. É portador do amor de Deus que se estende a todos, sem discriminação. Na mesa há outros convivas. Entre eles dificilmente estariam também mulheres. Decerto seriam os amigos de Simão, pertencentes ao mesmo partido farisaico. Estariam, quem sabe, também os apóstolos?
A narrativa apresenta uma mulher que aparece de repente e se coloca aos pés de Jesus. Ela é da cidade, sem nome e conhecida como pecadora. Trouxe um frasco de perfume precioso e, entre lágrimas, unge os pés de Jesus, beija-os e enxuga-os com os cabelos. Os detalhes da ação da mulher revelam profundo sentimento de amor e gratidão. Simão, diante do que está vendo, não ousa criticar abertamente a atitude de Jesus, mas, em seu coração, põe em dúvida a sua qualidade de profeta, pois está acolhendo uma pecadora.
A parábola que Jesus conta tem por finalidade desmascarar a atitude de superioridade e arrogância da parte dos que se consideravam justos diante de Deus. Tem endereço certo. A concepção farisaica de justiça divina relacionava-se com o cumprimento das leis. O perdão dos pecados e a salvação estariam condicionados pela observância legalista. Essa segurança que o sistema religioso lhe dava impedia o fariseu de entender e acolher a gratuidade do perdão e da salvação. Somente quem deve muito, isto é, quem tem consciência profunda de seus pecados conseguirá fazer a experiência do amor sem limites de Deus.
A mulher pecadora irrompe, sem pedir permissão, naquele ambiente fechado e excludente. Sua atitude faz abrir os olhos para enxergar a presença de Jesus, o Filho de Deus, que vem trazer o perdão e a paz sem atrelamento ao sistema legalista do Templo. Na pessoa e na proposta de Jesus, a mulher se sente contemplada. É acolhida como sua discípula; pode comungar da mesma mesa da Palavra e do Pão; pode fazer parte da mesma Igreja, o Corpo de Jesus.
Não é difícil perceber que a narrativa tem uma função de denúncia da exclusão de mulheres que, com muita probabilidade, está em processo na época da redação do Evangelho, pelo final do primeiro século. O texto exerce também a função de atualização da proposta de Jesus, que inclui no seu seguimento tanto os homens – os Doze – como as mulheres: Maria Madalena, Joana, Susana e várias outras. Diz delas o que não diz dos Doze: serviam a Jesus com seus bens (cf. 8,1-3).
3. II leitura (Gl 2,16.19-21): A vida nova em Cristo
Paulo, com base em sua experiência pessoal, procura anunciar uma de suas descobertas mais profundas: a salvação não provém da observância da Lei, mas do amor gratuito de Deus. Ele sabe o que diz: foi fariseu praticante e, agora, após ser encontrado por Jesus, percebe as coisas de forma totalmente diferente. A cruz de Jesus, para Paulo, é a chave por excelência que permite abrir a mente e o coração para a verdadeira compreensão do desígnio divino. Está plenamente convencido de que as obras humanas, a circuncisão e o cumprimento das leis não garantem a salvação. Se assim fosse, Jesus Cristo teria morrido inutilmente. Se ainda depositamos nossa confiança no poder dos ritos e normas como condicionantes de salvação, então não precisamos de Jesus Cristo.
Mas não! Jesus veio e nos amou de tal maneira que entregou sua vida por nós. Portanto, na cruz de Jesus, encontra-se o segredo da justificação. Somos todos pecadores! Na cruz de Jesus podemos morrer também nós para tudo o que impede o acolhimento da gratuidade do amor de Deus. Nessa entrega confiante pela fé reside a verdadeira justiça que nos faz viver como novas criaturas. A vida iluminada pela fé no Filho de Deus, que morreu por nós, torna-nos verdadeiramente livres.
III. PISTAS PARA REFLEXÃO
O tempo em que vivemos prima pela superficialidade das relações entre nós e com Deus. Paramos e meditamos muito pouco. Damos pouca atenção à Palavra de Deus. Rezamos apressadamente. Priorizamos celebrações triunfalistas. Vivemos dispersos e não encontramos o essencial.
São Paulo descobriu que somente Deus nos realiza profundamente. Somente sua graça nos transforma. Ela nos foi dada plenamente na morte de Jesus. A cruz tornou-se a chave para entendermos o amor infinito de Deus. Nele podemos apostar com toda a confiança, entregando-lhe a nossa vida inteira. Jesus é nosso mestre. A seus pés nos lançamos com tudo o que somos e temos, como fez a mulher pecadora na casa do fariseu. Como seus discípulos missionários, assumimos sua cruz como caminho de vida nova.
A misericórdia divina, se permitirmos, pode penetrar o mais profundo do nosso ser e nos transformar em criaturas novas. Se, no passado, cometemos muitas e graves faltas, podemos, no presente, acolher o perdão de Deus e entrar numa nova dinâmica de vida. O rei Davi é um exemplo nesse sentido. Necessitamos radicalmente do perdão que nos liberta e nos devolve a integridade. Uma pessoa reconciliada com Deus sente-se inteira e feliz. Sente-se fortalecida para irradiar esse amor, exercitando o perdão sincero e profundo a partir de si mesma e de sua casa.
► Pode-se incentivar os gestos de perdão e reconciliação na vida do casal, entre pais e filhos, vizinhos, Igrejas, religiões, povos. Pode-se também valorizar o sacramento da penitência e da reconciliação e oferecer momentos celebrativos especiais para a sua administração.

Celso Loraschi

Mestre em Teologia Dogmática com Concentração em Estudos Bíblicos, professor de evangelhos sinóticos e Atos dos Apóstolos no Instituto Teológico de Santa Catarina (ITESC).
E-mail: loraschi@itesc.org.br
FONTE:

PAULUS EDITORA - 
http://www.vidapastoral.com.br/roteiros/12-de-junho-11o-domingo-do-tempo-comum/

A ESPIRITUALIDADE QUE BROTA DA MISERICÓRDIA DO CORAÇÃO DE JESUS - IR. JOÃO ANTÔNIO JOHAS LEÃO

 FORMAÇÃO


Sagrado Coração de Jesus: "Amei-te com amor eterno; por isso atrai-te a mim cheio de misericórdia...” (Jr 31, 3). Essa passagem de Jeremias nos permite ver o núcleo da relação de Deus com suas criaturas. Deus nos ama e esse amor se expressa em sua misericórdia infinita por cada um de nós. Nas palavras do Papa Francisco: “Misericórdia: é o caminho que une Deus e o homem, porque nos abre o coração à esperança de sermos amados para sempre, apesar da limitação do nosso pecado”. E esse caminho fica particularmente evidente quando contemplamos o Sagrado Coração de Jesus.

No documento chamado Haurietis Aquas, sobre o culto do Sagrado Coração de Jesus, podemos ler que “ao mostrar o Senhor o seu coração sacratíssimo de modo extraordinário e singular quis atrair a consideração dos homens para a contemplação e a veneração do amor misericordioso de Deus para com o gênero humano”. No Coração de Jesus podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso que consome a cruz e os espinhos dos nossos pecados, para nos lembrar que a força do Amor de Deus é infinitamente maior que as nossas falhas. 

"No Coração de Jesus podemos ver essa chama ardente de amor misericordioso que consome a cruz e os espinhos dos nossos pecados". 
Chama a atenção que tanto a passagem bíblica como o documento da Igreja falem de atração. “Atrai-te a mim” e “quis atrair a consideração”. Penso ser uma palavra que expressa bem o desejo mais íntimo de Deus de que lhe entreguemos os nossos corações. Essa palavra manifesta a incansável busca de Deus por nós, mas também deixa claro que Ele nunca atropela a nossa liberdade, ele atrai, ele não nos toma. É sempre uma decisão nossa deixar-nos atrair por Ele ou não. É fácil lembrar aqui aquela passagem do Apocalipse que diz: “Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo” (Ap 3, 20). Ele nunca vai arrombar essa porta. Mas da mesma maneira que nunca vai deixar de bater, também não se cansa em mostrar-se rico em misericórdia, esperando que um dia lhe concedamos nossos corações, ou que lhe abramos a porta. 

Quando celebramos o Sagrado Coração de Jesus, devoção que infunde inumeráveis riquezas celestiais nas almas dos fiéis, estamos celebrando o culto à Pessoa do Verbo Encarnado, a segunda da Santíssima Trindade. E como nos diz o Papa Francisco, Jesus Cristo é o rosto da Misericórdia do Pai. Em Cristo podemos ver o tamanho da misericórdia de Deus. Enquanto caminhou pela Terra, passou fazendo o bem, irradiando desde seu Sagrado Coração, a Divina Misericórdia. Com esse olhar atraiu os homens de ontem e quer continuar atraindo os de hoje. Quanto mais crescermos nessa devoção, mais nos deixaremos atrair pelo amor de Deus. 

Junto a devoção do Sagrado Coração, e também com a intenção de render-lhe um culto mais digno, é importante unir a devoção ao Imaculado Coração de Maria, não apenas celebrando-os em dias sucessivos (Como sabiamente o escolheu fazer a Igreja), mas unindo-os em nossas vidas. O Coração de Maria é quem melhor nos leva ao Coração de Jesus. Quanto mais nos aproximamos da Mãe de Cristo, mais ela vai nos ensinando a assemelhar o nosso coração com o de seu Filho. 

Que nessa Solenidade do Sagrado Coração deixemo-nos atrair um pouco mais pela misericórdia infinita que jorra desse coração. Não lhe fechemos as portas, pelo contrário, façamos um esforço por abri-las de par em par, para que recebamos com sinceridade tudo aquilo que Deus quer nos dar. 

FONTE: 


LEÃO, Ir. João Antonio Johas , REVISTA APARECIDA - Formação. SP, SP: Santuário Nacional de Aparecida,  06/2016

Leigo Consagrado do Sodalício da Vida Cristã, Estudante de Filosofia em vistas ao sacerdócio



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OBRIGADA PELA VISITA. VOLTE SEMPRE!

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