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sábado

LITURGIA DOMINICAL - 7° DOMINGO DO TEMPO COMUM - 19/FEV/2017 - ANO A




CRÉDITOS: INTERNAUTAS MISSIONÁRIOS:

OLÍVIA COUTINHO



ACESSE:



“... E TRANSFIGUROU-SE DIANTE DELES.” - Olívia Coutinho.

Dia 18 de Fevereiro de 2017

Evangelho de Mc 9, 2-10

"Somos filhos e filhas amados de Deus que deseja percorrer o mesmo caminho que Jesus percorreu, atualizando esta caminhada no contexto do mundo de hoje.
Se enxertados em Cristo, não vamos ter dificuldades em viver dentro do plano de Deus, no respeito e no cuidado com o que lhe é de mais precioso que é a vida humana!
O Evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, fala-nos da transfiguração de Jesus!
“Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e os levou a um lugar à parte, sobre uma alta montanha para rezar. Enquanto rezava, Jesus transfigurou-se diante deles. Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar”.
A transfiguração de Jesus, mostrou aos discípulos, a sua intimidade com o Pai, assegurando-os da sua ressurreição após a sua morte de cruz!
Naquele instante, Pedro, Tiago e João, puderam visualizar o encontro de Jesus com o Pai. A partir de então, eles, que andavam tristes, desapontados com as últimas revelações de Jesus, a respeito da próxima ida. 

"SEDE PERFEITOS COMO VOSSO PAI CELESTE É PERFEITO." - Olivia Coutinho

7º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Dia 19 de Fevereiro de 2017

Evangelho de Mt 5, 38-48

Num mundo, onde impera o individualismo, a competitividade, as pessoas vão perdendo o senso do amor, do respeito, do perdão... E assim, muitos, vão distanciando da sua verdadeira origem, descaracterizando a sua imagem e semelhança de Deus.
Indiferentes aos apelos de Jesus, que vem nos trazer uma proposta de vida Nova fundamentada no amor, muitas pessoas, voltadas para si mesmo, acabam perdendo de vista o maravilhoso horizonte da paz, do amor, da fé...
A palavra amor, talvez seja a palavra mais ouvida no mundo, no entanto, é uma das menos vivida, tudo porque, o ser humano está perdendo a cada dia, a referencia do amor, que é sua identidade de filho e de filha de Deus. 
O amor é a nossa primeira vocação, Deus nos criou por amor e para o amor, portanto, é o amor de Deus, infundido em nossos corações, que nos leva a amar, a amar não somente aqueles que nos ama, como também, a aqueles que nos persegue!
Querer o bem do outro, independente do mal que ele tenha feito contra nós, é amar do jeito de Jesus, é amar o outro, pelo simples fato de sermos irmãos em Cristo, filhos do mesmo Pai! 
Não são as diferentes formas de comportamento das pessoas, que vão determinar as nossas atitudes para com elas, e sim, o amor de Deus infundido no nosso coração, é este amor que nos leva a superar qualquer forma de injustiça praticado contra nós!
Como filhos do amor, seguidores de Jesus, temos que fazer a diferença no mundo, amar também aqueles que não nos quer bem, se amarmos somente as pessoas que nos ama, que diferença faremos?
O ponto central do evangelho que a liturgia de hoje coloca diante de nós, é o amor, o amor sem fronteiras, o amor gratuito, que não impõe condições!
O texto que nos é apresentado provoca-nos a um grande desafio: "amar os nossos inimigos”! Como tornar isso possível, se humanamente estamos sempre prontos para o revide? Jesus, nos ensina como quebrar esta barreira do nosso ego, a pôr fim no círculo vicioso da vingança, que é dar às ofensas que recebemos, uma resposta de amor, ou seja: Jesus nos exorta a fazer o bem a quem nos fez o mal!
O amor divino é a fonte que irriga o amor humano, no qual, encontramos o modelo de perfeição que é Jesus, portanto, quem ama verdadeiramente, ama com o amor de Jesus, abraçando neste amor, até mesmo o inimigo!
“Sede perfeitos como vosso Pai celeste é perfeito.” Com estas palavras, Jesus nos convida a ser santo!
Sabemos que o caminho da Santidade não é fácil, pois nele está presente a cruz e o grande desafio de amar quem não nos ama! Os santos viveram isso, por isto, chegaram à perfeição!
Lembremo-nos: O amor é a presença de Deus em nós, e se Deus é amor, quem vive em Deus vive no amor, está no caminho da santidade."

FIQUE NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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Amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam
“A liturgia deste domingo nos convida a amar a todos sem exceção, até mesmo os que nos querem mal. Assim nos aproximaremos da santidade de Deus e seremos perfeitos como o Pai celeste. Somos hoje chamados a pôr nossa glória em Cristo e fazer a diferença contra o espírito de vingança e insensatez reinante na sociedade” (Liturgia Diária)

Dos versículos 38 a 42: “Tendes ouvido o que foi dito: Olho por olho, dente por dente. Eu, porém, vos digo: não resistais ao mau. Se alguém te ferir a face direita, oferece-lhe também a outra. Se alguém te citar em justiça para tirar-te a túnica, cede-lhe também a capa. Se alguém vem obrigar-te a andar mil passos com ele, anda dois mil. Dá a quem te pede e não te desvies daquele que te quer pedir emprestado”.
O padre Bantu disse que Jesus “nos leva ao mandamento da caridade, não só para melhor compreendê-lo, mas também como concretamente vivê-lo. O Senhor nos ordena a dar a todos, tudo o que eles nos pedem: que todos sejam cumulados, por nossa generosidade, de tudo o que lhes falta. Façamos de modo que eles não sofram nem de sede, nem de fome, nem da falta de vestes. E então, seremos encontrados dignos dos bens que faltam a nós mesmos e que pedimos a Deus, pois o costume de dar nos merecerá obtê-los”.
A Palavra diz: “Vede que ninguém pague a outro mal por mal. Antes, procurai sempre praticar o bem entre vós e para com todos” (1Ts. 5,15)
“Quem ama, corre, voa; vive alegre, é livre e nada o embaraça. Dá tudo a todos; e possui tudo em todas as coisas, porque sobre todas descansa no único Sumo Bem, do qual manam e procedem todos os bens” (Imitação de Cristo)
A Palavra diz: “Não pagueis a ninguém o mal com o mal. Aplicai-vos a fazer o bem diante de todos os homens. Se for possível, quanto depender de vós, vivei em paz com todos os homens” (Rm. 12,17-18)

Dos versículos 43 a 48: “Tendes ouvido o que foi dito: Amarás o teu próximo e poderás odiar teu inimigo. Eu, porém, vos digo: amai vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam, orai pelos que vos [maltratam e] perseguem. Deste modo sereis os filhos de vosso Pai do céu, pois ele faz nascer o sol tanto sobre os maus como sobre os bons, e faz chover sobre os justos e sobre os injustos. Se amais somente os que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem assim os próprios publicanos? Se saudais apenas vossos irmãos, que fazeis de extraordinário? Não fazem isto também os pagãos? Portanto, sede perfeitos, assim como vosso Pai celeste é perfeito”.
O Papa Emérito Bento XVI disse assim: “Por que Jesus pede para amar os próprios inimigos, isto é, um amor que excede as capacidades humanas? Na realidade, a proposta de Cristo é realista, pois considera que no mundo existe demasiada violência, demasiada injustiça, e portanto, não se pode superar esta situação exceto se lhe contrapuser um algo mais de amor, um algo mais de bondade”.
São Cipriano de Cartago ensinou assim: “À paternidade de Deus deve corresponder um comportamento de filhos de Deus, para que Deus seja glorificado e louvado pela boa conduta do homem”.
A Palavra diz: “Tem o teu inimigo fome? Dá-lhe de comer. Tem sede? Dá-lhe de beber: assim amontoarás brasas ardentes sobre sua cabeça e o Senhor te recompensará” (Pr. 25,21-22)
A Palavra diz: “Não vos vingueis uns aos outros, caríssimos, mas deixai agir a ira de Deus, porque está escrito: A mim a vingança; a mim exercer a justiça, diz o Senhor (Dt. 32,35). Se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber. Procedendo assim, amontoarás carvões em brasa sobre a sua cabeça (Pr. 25,21s). Não te deixes vencer pelo mal, mas triunfa do mal com o bem” ( Rm 12,19-21)
“A comunidade cristã é convidada a quebrar o círculo vicioso da violência por meio do amor e a construir a cultura da paz” (Liturgia Diária).
O Catecismo (§ 2862) ensina que na oração do Pai Nosso imploramos “para as nossas ofensas a misericórdia de Deus, a qual não pode penetrar no nosso coração sem nós termos sido capazes de perdoar aos nossos inimigos, a exemplo e com a ajuda de Cristo”.
O papa Francisco disse: “Não vos parece que no nosso tempo temos necessidade de um suplemento de partilha fraterna e de amor? Não vos parece que temos todos necessidade de um suplemento de caridade? Não daquele que se contenta com uma ajuda ocasional que não nos compromete, não nos põe em jogo, mas aquela caridade que compartilha, que faz seu o problema e o sofrimento do irmão. Que saber adquire a vida quando nos deixamos inundar pelo amor de Deus!”
Jane Amábile

1. Foi quase com naturalidade que os noticiários dos últimos dias abriram, com a decisão do parlamento belga em aprovar a eutanásia a exercer sobre crianças que tivessem grandes deficiências e se se considerar estarem num grande sofrimento. Convidaram-se inúmeros professores de medicina, de psicologia, de sociologia e até de ética, para comentar tal acontecimento. A partir desta decisão parlamentar, na Bélgica, pais com filhos em grande sofrimento podem pedir para eles a morte. É muito estranha a lei que permite eliminar seres humanos portadores de deficiências e, ainda por cima, sendo crianças. Os pais que são geradores da vida dos seus filhos podem, tempos depois, eliminá-los porque se tornaram incômodos, causa de muitos trabalhos e incalculáveis despesas. Este caso é o último exemplo da civilização da morte. A sociedade atual parece não ter o mínimo respeito pela vida humana.
• Nos anos 30 do século passado, repetiram-se holocaustos, com a eliminação de judeus, só porque eram diferentes.
• Em investigações científicas chegaram a usar-se corpos de pessoas deficientes na perspectiva de fazer avançar a ciência, para a cura de algumas doenças.
• Também eliminaram pessoas mais velhas porque tinham perdido a saúde e eram agora um peso econômico e social para o estado.
• Nos finais do século XX começa a generalizar-se a prática da “interrupção voluntária da gravidez”, nome eufemístico dado ao aborto. Fizeram-se inúmeros referendos e leis para o tornar aceite.
• Na viragem do milênio, desenvolveram-se processos de legalização da eutanásia, com experiências várias, que receberam um nome estranho de “suicídio medicamente assistido”.
• Há mesmo quem consiga “encapotar” a eutanásia com a expressão “decisão antecipada da vontade” ou testamento vital.
Numa cultura da morte, assim assumida, não é de estranhar que a morte tenha o primeiro lugar, diariamente, nos telejornais. Já não são só as guerras ou os fenômenos naturais que trazem notícias de morte para a comunidade humana. É a vontade dos parlamentos e dos governos que, sem valores de referência, legalizam a morte a qualquer preço.
2. Os cristãos têm o dever de servir a vida, contrariando a todo o custo os falsos sinais de modernidade com que algumas ideologias levam a desprezar a vida humana. Não é um problema religioso que está em questão: é um problema ético, profundamente humano, porque defende a vida “desde a concepção até à morte natural”, promove a vida num desenvolvimento sustentável. Servir a vida com o maior número de iniciativas, amar a vida sempre.
• O início da vida é mais do que um milagre da natureza, é maravilhoso amor de Deus. A união de dois gametas de 23 cromossomas cada um dá origem, nove meses depois, a uma criança com uma organização biológica extraordinária e, simultaneamente, com uma capacidade de inteligência e de vontade a desenvolver.
• Ao longo da vida redobram-se os cuidados na educação para a saúde, no crescimento e desenvolvimento do corpo e do espírito, na criação dos projectos que assim dão sentido à vida, na orientação dos afetos e na concretização dos sonhos, inclusivamente na aprendizagem da relação com Deus. É a vida no seu todo que importa acompanhar e promover.
• No tempo do envelhecimento é preciso compreender e aceitar as renúncias, os medos, as perdas e tanta outra coisa que surpreende as pessoas na idade avançada. Mas, envelhecer também pode ser uma arte, que leva a aproveitar as recordações, as experiências e os momentos já vividos.
• Na proximidade do fim há a certeza de que a vida não acaba, apenas se transforma. Então, todos os dias são tempo de preparação para o grande encontro com Deus, depois de avaliar, em síntese, a vida, tudo o que de bom ou menos bom foi feito. E, quando a morte chegar, está-se preparado para a vida verdadeira que se foi construindo através dos anos.
Em todas as idades é fundamental servir a vida, dando-lhe o máximo de qualidade e aceitando os normais limites que estão ligados ao ser humano.
3. Os cristãos são por natureza os apóstolos da vida, pode dizer-se os facilitadores da vida. Devem ajudar todas as pessoas a terem uma vida mais feliz. Na sua complexidade, a vida pode ser sempre melhor. A vida é um composto de elementos, tendo em conta o físico, o psicológico, o social, o cultural, o espiritual e até o religioso. É por isso necessário garantir o apoio global a todos estes aspectos da vida humana quando se serve a vida.
• Não basta cuidar fisicamente das pessoas, garantir-lhe a saúde, a sustentação, o trabalho. É preciso muito mais.
• É insuficiente proporcionar conhecimentos e relações sociais. Com grupos de intervenção, a pessoa sente-se inserida na sociedade, está em atividade permanente e que lhe proporciona a consciência de fazer parte de uma autêntica comunidade humana.
• Mas é necessário também valorizar a vida de cada um nos aspectos espirituais e até de natureza religiosa. Só o homem que toca o transcendente consegue ser feliz e fazer os outros felizes.
Quando se serve a vida é a vida global que está em questão. É por isso que, para lá de todas as outras componentes a dimensão da fé e mesmo da vida religiosa é campo indispensável a desenvolver para a realização integral da pessoa humana em verdadeira felicidade.
4. Aqui, na Comunidade Paroquial, tem-se o dever de promover a vida na sua totalidade. No campo da assistência a pessoas com dificuldades, parece que chega garantir-lhes “a cama, a mesa e a roupa lavada”. Mas não é assim. Aos que nos procuram para crescer na fé, queremos proporcionar um tempo forte de catequese e de oração. A catequese verdadeira é sempre iniciação ou reiniciação à vida cristã.
• Às crianças do Centro Social e até da catequese, é fundamental o desenvolvimento integral da pessoa humana, sem esquecer a dimensão espiritual e religiosa.
• Aos jovens dos grupos ou do Clube de Jovens, para além dos tempos de lazer e de trabalhos de reflexão, a atenção completa exige a formação integral da pessoa humana.
• Aos mais velhos do Centro de Dia ou das missas e das liturgias, a resposta completa a todos os seus anseios é um desafio permanente.
Servir a vida é proporcionar a qualidade integral à vida de quantos nos rodeiam. Esta qualidade tem para lá da dimensão material e de estatuto, a obrigação de desenvolver relações interpessoais, espirituais e mesmo sobrenaturais (EV 23). O grande desafio é este: que todos sejam servidores da vida e da vida com qualidade.
monsenhor Vitor Feytor Pinto “Revista de liturgia diária”

FONTE:

Originalmente publicado em:




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