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quarta-feira

O DOMINGO - SEMANÁRIO LITÚRGICO CATEQUÉTICO: O AMOR QUE NOS PRECEDE - Pe. Virgílio, ssp

"Jesus se apresenta como o amigo que nos amou até a doação da própria vida. Ele nos convida a amar-nos uns aos outros com igual amor, dedicando nossa vida ao próximo para que faça a experiência da salvação do Senhor. Deus é amor, e é amando que demonstramos conhecê-lo."
(Rito Inicial da missa no Dia das Mães - 10/05/2015)



Imãos e irmãs queridos,

Se quisermos ser sinceros, temos de admitir que escrever ou falar sobre o amor é façanha cada vez mais árdua. Corre-se o risco de cair na banalidade, na ambiguidade, no espiritualismo ou até no sentimentalismo. De maneira que os escritores, os pregadores ou mesmo os cantores do amor não nos convencem mais.

É que o amor, apesar de tanta promoção, ainda não passa de ilustre desconhecido. Dele ignoramos as fontes, as raízes, a autoria e até o tempo de aparecimento. Ignoramos que ele não nasceu conosco e que não somos nós seus inventores: ele preexiste e nos precede desde a eternidade. De fato, "nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi Deus que nos amou  primeiro" (Jo 4,10).
Na raiz do amor, então, está a liberdade de Deus, que primeiro nos amou e, por isso, nos chamou à existência. Quer dizer que, se não houvesse esse "amor preexistente", ninguém estaria aqui para contar a história.
Portanto, o amor que nos precede é filho da liberdade de Deus. Não era necessário que ele nos amasse e nos lancasse no rio da vida: fez isso livre e gratuitamente. Mas com a condição de que nós também entrássemos no ritmo do amor gratuito, a fim de que a vida adquirisse seu autêntico sentido. 
Com demasiada frequência, porém, cedemos à tentação de atraiçoar o amor que nos precede. Andamos pensando que amar é escolher - e escolher é excluir. Ao contrário, o amor é força que tende para a unidade e não tolera exclusões.
Então, revisitando as raízes do amor, chegamos até o verdadeiro Deus. O qual, como é lógico, ama a todos, mas não deixa de ter certa queda por aqueles que nós costumamos excluir.
Conclusão: o amor que nos precede e nos acompanha um dia se encarnou e se tornou visível em Jesus Cristo. E hoje, quem deveria encarná-lo e torná-lo visível - a não ser eu e você?

FONTE:
O DOMINGO - SEMANÁRIO LITÚRGICO CATEQUÉTICO
EDITORA PAULUS (PIA SOC DE SÃO PAULO)

REFLEXÃO:  RITUAL DA MISSA -
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SEMANÁRIO LITÚRGICO-CATEQUÉTICO (PAULUS EDITORA)

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